ترقية الحساب

  • VOCÊ NÃO ESTÁ EXAGERANDO. SUA MENTE ESTÁ MESMO CANSADA.

    Estudos da Universidade da Pensilvânia mostram que reduzir o uso de redes sociais com algoritmos tóxicos, que incentivam o discurso de ódio e espalham desinformação, em apenas 30 minutos por dia, já é suficiente para diminuir os níveis de ansiedade, depressão e solidão.

    Essas plataformas foram programadas para capturar seu tempo, provocar sua emoção — e no fim, esgotar sua saúde mental.

    Você já sentiu isso.
    E agora está buscando um espaço diferente. Mais humano. Mais verdadeiro.

    Conheça a Uablo: a rede social feita para quem pensa além.

    Aqui, sua saúde emocional importa.
    Aqui, sua opinião não é empurrada por likes, algoritmos ou manipulações.

    Somos uma plataforma humanizada
    Respeitamos a LGPD e o Marco Civil da Internet
    Sem coleta abusiva de dados
    Sem anúncios invasivos
    Sem interferência em conversas sensíveis

    Enquanto as outras redes dividem, nós promovemos diálogo e construção coletiva.

    Aqui você pode:

    Gravar ideias em áudio com profundidade

    Criar comunidades moderadas por pessoas reais

    Compartilhar conhecimento sem medo de cancelamento

    Você está entre os primeiros. E isso diz muito sobre você.

    Os pioneiros são aqueles que constroem, não os que seguem a manada.
    Você chegou antes — e agora tem a chance de fazer parte de algo maior que apenas mais uma rede social.

    uablo.xyz
    Crie sua conta. Dê o primeiro passo.
    A Uablo é o espaço que as redes sociais prometeram… mas nunca entregaram.

    #uablo #redesocial #alternativa
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  • Guerra Irã x Israel: Origens do Conflito
    Ouça em áudio ou leia

    O planeta vive um fim de semana tenso. Desde a noite da última quinta-feira, os bombardeios de Israel contra instalações nucleares, bases militares e cidades iranianas reacenderam o temor de uma nova guerra no Oriente Médio. O Irã respondeu aos ataques, e cresce o medo de uma escalada que envolva o uso de armas nucleares e contamine outras regiões.

    Segundo especialistas, o conflito entre Israel e Irã tem raízes profundas na disputa por influência no Oriente Médio. De um lado, Israel — cercado por inimigos, acusado de colonizar territórios palestinos e de cometer genocídio em Gaza. Do outro, o Irã — um país muçulmano xiita que há décadas financia grupos contrários ao Estado israelense.

    Para o professor Ronaldo Carmona, da Escola Superior de Guerra, Israel aproveita uma “janela de oportunidades” para enfraquecer o Irã, mesmo em meio a uma crise política interna sob o governo de Benjamin Netanyahu. Segundo ele, Netanyahu tenta implementar um projeto de expansão territorial chamado de “Grande Israel”, ampliando o domínio do país na região e reduzindo a força dos adversários.

    O professor explica ainda que o Irã lidera há décadas o chamado “Eixo de Resistência”, uma aliança de grupos islâmicos contrários a Israel. Esse eixo inclui o Hamas, o Hezbollah, milícias iraquianas, os houthis no Iêmen e, por muito tempo, o regime sírio de Bashar al-Assad. No entanto, o Irã vem sofrendo sucessivos golpes, muitos atribuídos a Israel — como a destruição da infraestrutura do Hezbollah, a queda do governo sírio e até o acidente de helicóptero que matou o presidente iraniano em 2024. Tudo isso enfraqueceu o país e abriu caminho para a ofensiva israelense.

    O estopim do conflito atual está ligado ao programa nuclear iraniano. Na quinta-feira, a Agência Internacional de Energia Atômica aprovou uma resolução afirmando que o Irã não tem cumprido obrigações que permitem inspeções sobre o uso pacífico do seu programa atômico. Segundo a agência, o país estaria enriquecendo urânio a 60% e possui cerca de 400 quilos desse material.

    Na sexta-feira, Israel bombardeou alvos nucleares e militares no Irã, matando cientistas e oficiais de alto escalão. O Irã prometeu responder, aumentando ainda mais a tensão na região.

    Israel acusa o Irã de desenvolver bombas nucleares. Já o governo iraniano nega e diz usar a energia atômica apenas para fins pacíficos, como geração de eletricidade e medicina. Vale lembrar que o Irã é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear, enquanto Israel nunca assinou o acordo e, segundo especialistas, mantém cerca de 200 ogivas nucleares não declaradas.

    O cientista político Bruno Lima Rocha reforça que o Irã vem sendo constantemente inspecionado pela agência internacional e tem acordos diplomáticos desde 2015. Ele aponta que a fiscalização é severa e que o país se comprometeu a não desenvolver armas nucleares. Em contraste, Israel nunca abriu mão de seu programa secreto nem permitiu inspeções internacionais.

    A guerra de versões e os interesses geopolíticos tornam o conflito ainda mais delicado. A comunidade internacional observa com preocupação, diante da possibilidade real de um confronto armado em grande escala, com consequências imprevisíveis para o mundo.

    #guerra
    Guerra Irã x Israel: Origens do Conflito Ouça em áudio ou leia O planeta vive um fim de semana tenso. Desde a noite da última quinta-feira, os bombardeios de Israel contra instalações nucleares, bases militares e cidades iranianas reacenderam o temor de uma nova guerra no Oriente Médio. O Irã respondeu aos ataques, e cresce o medo de uma escalada que envolva o uso de armas nucleares e contamine outras regiões. Segundo especialistas, o conflito entre Israel e Irã tem raízes profundas na disputa por influência no Oriente Médio. De um lado, Israel — cercado por inimigos, acusado de colonizar territórios palestinos e de cometer genocídio em Gaza. Do outro, o Irã — um país muçulmano xiita que há décadas financia grupos contrários ao Estado israelense. Para o professor Ronaldo Carmona, da Escola Superior de Guerra, Israel aproveita uma “janela de oportunidades” para enfraquecer o Irã, mesmo em meio a uma crise política interna sob o governo de Benjamin Netanyahu. Segundo ele, Netanyahu tenta implementar um projeto de expansão territorial chamado de “Grande Israel”, ampliando o domínio do país na região e reduzindo a força dos adversários. O professor explica ainda que o Irã lidera há décadas o chamado “Eixo de Resistência”, uma aliança de grupos islâmicos contrários a Israel. Esse eixo inclui o Hamas, o Hezbollah, milícias iraquianas, os houthis no Iêmen e, por muito tempo, o regime sírio de Bashar al-Assad. No entanto, o Irã vem sofrendo sucessivos golpes, muitos atribuídos a Israel — como a destruição da infraestrutura do Hezbollah, a queda do governo sírio e até o acidente de helicóptero que matou o presidente iraniano em 2024. Tudo isso enfraqueceu o país e abriu caminho para a ofensiva israelense. O estopim do conflito atual está ligado ao programa nuclear iraniano. Na quinta-feira, a Agência Internacional de Energia Atômica aprovou uma resolução afirmando que o Irã não tem cumprido obrigações que permitem inspeções sobre o uso pacífico do seu programa atômico. Segundo a agência, o país estaria enriquecendo urânio a 60% e possui cerca de 400 quilos desse material. Na sexta-feira, Israel bombardeou alvos nucleares e militares no Irã, matando cientistas e oficiais de alto escalão. O Irã prometeu responder, aumentando ainda mais a tensão na região. Israel acusa o Irã de desenvolver bombas nucleares. Já o governo iraniano nega e diz usar a energia atômica apenas para fins pacíficos, como geração de eletricidade e medicina. Vale lembrar que o Irã é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear, enquanto Israel nunca assinou o acordo e, segundo especialistas, mantém cerca de 200 ogivas nucleares não declaradas. O cientista político Bruno Lima Rocha reforça que o Irã vem sendo constantemente inspecionado pela agência internacional e tem acordos diplomáticos desde 2015. Ele aponta que a fiscalização é severa e que o país se comprometeu a não desenvolver armas nucleares. Em contraste, Israel nunca abriu mão de seu programa secreto nem permitiu inspeções internacionais. A guerra de versões e os interesses geopolíticos tornam o conflito ainda mais delicado. A comunidade internacional observa com preocupação, diante da possibilidade real de um confronto armado em grande escala, com consequências imprevisíveis para o mundo. #guerra
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  • Guerra Irã x Israel: Origens do Conflito
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    O planeta vive um fim de semana tenso. Desde a noite da última quinta-feira, os bombardeios de Israel contra instalações nucleares, bases militares e cidades iranianas reacenderam o temor de uma nova guerra no Oriente Médio. O Irã respondeu aos ataques, e cresce o medo de uma escalada que envolva o uso de armas nucleares e contamine outras regiões.

    Segundo especialistas, o conflito entre Israel e Irã tem raízes profundas na disputa por influência no Oriente Médio. De um lado, Israel — cercado por inimigos, acusado de colonizar territórios palestinos e de cometer genocídio em Gaza. Do outro, o Irã — um país muçulmano xiita que há décadas financia grupos contrários ao Estado israelense.

    Para o professor Ronaldo Carmona, da Escola Superior de Guerra, Israel aproveita uma “janela de oportunidades” para enfraquecer o Irã, mesmo em meio a uma crise política interna sob o governo de Benjamin Netanyahu. Segundo ele, Netanyahu tenta implementar um projeto de expansão territorial chamado de “Grande Israel”, ampliando o domínio do país na região e reduzindo a força dos adversários.

    O professor explica ainda que o Irã lidera há décadas o chamado “Eixo de Resistência”, uma aliança de grupos islâmicos contrários a Israel. Esse eixo inclui o Hamas, o Hezbollah, milícias iraquianas, os houthis no Iêmen e, por muito tempo, o regime sírio de Bashar al-Assad. No entanto, o Irã vem sofrendo sucessivos golpes, muitos atribuídos a Israel — como a destruição da infraestrutura do Hezbollah, a queda do governo sírio e até o acidente de helicóptero que matou o presidente iraniano em 2024. Tudo isso enfraqueceu o país e abriu caminho para a ofensiva israelense.

    O estopim do conflito atual está ligado ao programa nuclear iraniano. Na quinta-feira, a Agência Internacional de Energia Atômica aprovou uma resolução afirmando que o Irã não tem cumprido obrigações que permitem inspeções sobre o uso pacífico do seu programa atômico. Segundo a agência, o país estaria enriquecendo urânio a 60% e possui cerca de 400 quilos desse material.

    Na sexta-feira, Israel bombardeou alvos nucleares e militares no Irã, matando cientistas e oficiais de alto escalão. O Irã prometeu responder, aumentando ainda mais a tensão na região.

    Israel acusa o Irã de desenvolver bombas nucleares. Já o governo iraniano nega e diz usar a energia atômica apenas para fins pacíficos, como geração de eletricidade e medicina. Vale lembrar que o Irã é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear, enquanto Israel nunca assinou o acordo e, segundo especialistas, mantém cerca de 200 ogivas nucleares não declaradas.

    O cientista político Bruno Lima Rocha reforça que o Irã vem sendo constantemente inspecionado pela agência internacional e tem acordos diplomáticos desde 2015. Ele aponta que a fiscalização é severa e que o país se comprometeu a não desenvolver armas nucleares. Em contraste, Israel nunca abriu mão de seu programa secreto nem permitiu inspeções internacionais.

    A guerra de versões e os interesses geopolíticos tornam o conflito ainda mais delicado. A comunidade internacional observa com preocupação, diante da possibilidade real de um confronto armado em grande escala, com consequências imprevisíveis para o mundo.

    #guerra
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  • A máquina do tempo musical está aqui
    #flashback #nostalgia
    A máquina do tempo musical está aqui #flashback #nostalgia
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  • A máquina do tempo musical está aqui
    #flashback #nostalgia
    A máquina do tempo musical está aqui #flashback #nostalgia
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  • Israel terra santa kkkkkk
    Israel terra santa kkkkkk
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  • Notícias de Sorocaba

    https://youtu.be/gltHGK0UVPs?si=9pafvbR18V-F5F_m
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  • #meme #memebr
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  • Nem tudo o que sentimos cabe em palavras escritas.
    Às vezes, o que a gente quer dizer… só a voz consegue transmitir.

    Na Uablo, você pode postar em ÁUDIO.
    Sem limite de tempo. Sem cortes. Sem filtros que distorcem o que você sente ou pensa.

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    É mais humano. Mais autêntico. Mais você.

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    #Uablo #redesocialalternativa #postemáudio #suavozimporta #expressãolivre #novaredesocial
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